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TODOS OS SÁBADOS DAS 12:00 AS 13:00 COMUNIDADE DA MAIS.
O REPÓRTER DOS BAIRROS MÁRCIO ALVES DO SITE DISK BURACOS CONVIDA TODA POPULAÇÃO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA PARA OUVIR O PROGRAMA COMUNIDADE DA MAIS,ESPAÇO ABERTO A COMUNIDADE PARA COBRAR MELHORIAS PARA SEU BAIRRO,DENÚNCIAS,ENTREVISTAS,PEDIDOS DE AJUDA E A BOA COMUNICAÇÃO DE HAROLDO NASCIMENTO E A PARTICIPAÇÃO DO REPÓRTER DOS BAIRROS MÁRCIO ALVES.
LIGUE E PARTICIPE:3058-1120
RÁDIO MAIS AQUI É BOM DEMAIS!
INFORMOU:
DISK BURACOS O SITE DA COMUNIDADE!
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Obrigado pela vista,volte sempre !!!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Grande Festa no Campestre da Faxina
grande festa ,Grande Participação e um exemplo de organização!!!
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
CristianoLima.Com - “Homem de confiança” leva sufoco da comunidade rural
CristianoLima.Com - “Homem de confiança” leva sufoco da comunidade rural
“Homem de confiança” leva sufoco da comunidade rural
“Homem de confiança” do prefeito leva sufoco da comunidade rural
Chefe de Gabinete e secretário de Governo, Miguel Galoski “peitou” 700 usuários de ônibus durante Audiência Pública, mas foi salvo da ira popular por promotor de Justiça
A “Audiência Pública para discussão do Transporte Coletivo”, organizada pela “comunidade rural” (grupo informal de moradores do interior do município) com apoio do Ministério Público, realizada na Câmara Municipal no dia 1º, “quase degringolou” para uma situação de descontrole, com acirramento de ânimo dos usuários de ônibus, por causa da postura, considerada “arrogante e prepotente”, do secretário Miguel Galoski, representante do prefeito Ivan Rodrigues.
O encontro teve início às 18h30, com apresentação da “Planilha do Transporte Coletivo” elaborada por técnicos da Prefeitura, ao fim do quê Miguel Galoski quis encerrar a reunião. No entanto, as mais de 700 pessoas presentes, na sua maioria do interior, queriam se manifestar, por meio de seus representantes, e para isso intercedeu o promotor de Justiça, Divonzir Borges, ponderando que a manifestação dos usuários seria imprescindível ao bom encaminhamento da questão.
Quase em surdina, na mesa diretora dos trabalhos travou-se uma queda-de-braço, com Miguel Galoski soltando impropérios contra “a abertura do microfone ao público”, e chegando ao ponto de insultar o promotor Divonzir, tachando-o de “agitador”, por insistir, junto com o vereador Carlos Machado, na importância de se ouvir, também, a opinião dos usuários do sistema, principalmente os das comunidades rurais, os mais afetados pelas “mudanças” implantadas na atual administração.
Críticas generalizadas
Definido o “direito de voz” dos usuários, quatro representantes das comunidades são-joseenses se manifestaram (Rodrigo, em nome das Associações de Moradores, Nina Singer, do Conselho de Segurança, Osni e Eugênio, da zona rural), apontando várias distorções no transporte coletivo, como a precariedade geral do serviço, a falta de integração com o sistema de Curitiba e Região Metropolitana, e o descaso para com portadores de necessidades especiais.
Entretanto, a “grita mais forte” foi refletindo o que sucedendo há meses, contra o “terminal” implantado no bairro São Marcos, para onde convergem todos os ônibus do interior, sendo ali feita a tal “baldeação dos passageiros” para finalmente chegarem ao novo terminal central.
“Aquilo que a Prefeitura fez no São Marcos não é terminal de ônibus, mas um curral, a céu aberto, sem banheiro, sem cobertura, sem nenhuma condição para os usuários”, explicou Osni, defendendo a volta do sistema antigo, em que os ônibus vinham direto do interior para a cidade.
Exaltação de ânimos
Nessa toada de críticas, Miguel Galoski foi se encrespando, e retomou o microfone apenas para dizer que “o sistema está implantado e não vai mudar nada”. A reação do público foi imediata, e num só coro: “Mentiroso! Mentiroso”, bradavam os participantes, lembrando que o próprio Miguel Galoski prometera, ainda no início de fevereiro, que “o prefeito Ivan Rodrigues atenderia as reivindicações das comunidades rurais e melhoraria o sistema”.
Espumando, Miguel Galoski “perdeu as estribeiras” e, num impulso, tentou “peitar” os manifestantes, travando acirrado bate boca com Osni, com quem esteve “no limite” das vias de fato, o quê só não ocorreu graças à providencial intervenção do promotor Divonzir Borges, que, com tato, contemporizou e conseguiu evitar que a reunião descambasse para a pancadaria.
“Infelizmente, o Miguel deixou transparecer que não tem preparo suficiente para tratar de questões complexas, como a do transporte coletivo. Queria falar sozinho e encerrar a audiência, mas como não logrou êxito no seu intento, agiu com arrogância e prepotência, de modo que por pouco a Audiência Pública não foi transformada num tumulto”, lamenta o promotor Divonzir Borges. “Só não lhe dei voz de prisão, pelo insulto, porque o clima já estava demasiadamente tenso”.
Completo alheamento
A Prefeitura fez o incrível registro no seu site: “Para o prefeito Ivan Rodrigues, os avanços só acontecem a partir da discussão. A administração Municipal quer a comunidade participando desta questão importante para o município, que é o transporte público”. Assim, resta patente a indisposição do prefeito para tratar dos problemas que afetam a comunidade.
Conferência do Meio Ambiente foi o maior fiasco até agora
Conforme adiantado aqui, na reportagem sobre a (desnecessária) matança do cedro secular e de outras 7 árvores frondosas (no centro da cidade, antigo terminal de ônibus, onde será construída uma praça) a “VII Conferência do Meio Ambiente”, realizada dias 29 e 30, reuniu uns poucos “gatos pingados”, e já se inscreveu como “o maior fiasco da Prefeitura em 2011”.
Foi justamente a Secretaria do Meio Ambiente que mandou decepar as árvores, afrontando parecer da Secretaria de Urbanismo, que queria preservá-las. Entretanto, a jovem secretária Edilaine vem mantendo “a sete chaves” o nome de quem lhe mandou que autorizasse o corte brutal, depois de fazer às pressas um “estudo de encomenda”, pelo qual as plantas foram consideradas “podres”.
Filha do destacado e querido vereador Zé Vieira, Edilaine por certo carregará para toda a sua vida o remorso de ter compactuado com o crime de lesa-natureza, quando poderia recusar-se a assinar a “pena de morte” daquelas árvores, ainda que viesse a ser sacrificada pela perda do cargo.
A propósito de força moral para repelir ordens pavorosas, Edilaine poderia se espelhar no seu (ex) colega Luiz Marcos, que preferiu ser “despachado” da Secretaria de Educação a ter que assinar um pedido de urgência para compra de alimentos, que, estava certo, não requeria urgência nenhuma, a não ser a ditada pela ganância particular travestida de interesse público.
Sinal do pouco respeito com que a Secretaria do Meio Ambiente vem sendo tratada no âmbito da própria Prefeitura (confirmando a informação do Impacto PR de que o burgomestre “viajaria”), o prefeito Ivan Rodrigues não passou por lá nos “longos e cansativos” dois dias de lambança, que aquilo não foi conferência, e, sintomaticamente, deu tão pouca importância ao “evento” que para representá-lo ali não escalou nem seu “curinga” Miguel Galoski, tendo o sacrifício “sobrado” para Duílio, que, aliás, está branqueando os cabelos, de tanto tourear os vereadores (ainda) recalcitrantes.
“Homem de confiança” leva sufoco da comunidade rural
“Homem de confiança” do prefeito leva sufoco da comunidade rural
Chefe de Gabinete e secretário de Governo, Miguel Galoski “peitou” 700 usuários de ônibus durante Audiência Pública, mas foi salvo da ira popular por promotor de Justiça
A “Audiência Pública para discussão do Transporte Coletivo”, organizada pela “comunidade rural” (grupo informal de moradores do interior do município) com apoio do Ministério Público, realizada na Câmara Municipal no dia 1º, “quase degringolou” para uma situação de descontrole, com acirramento de ânimo dos usuários de ônibus, por causa da postura, considerada “arrogante e prepotente”, do secretário Miguel Galoski, representante do prefeito Ivan Rodrigues.
O encontro teve início às 18h30, com apresentação da “Planilha do Transporte Coletivo” elaborada por técnicos da Prefeitura, ao fim do quê Miguel Galoski quis encerrar a reunião. No entanto, as mais de 700 pessoas presentes, na sua maioria do interior, queriam se manifestar, por meio de seus representantes, e para isso intercedeu o promotor de Justiça, Divonzir Borges, ponderando que a manifestação dos usuários seria imprescindível ao bom encaminhamento da questão.
Quase em surdina, na mesa diretora dos trabalhos travou-se uma queda-de-braço, com Miguel Galoski soltando impropérios contra “a abertura do microfone ao público”, e chegando ao ponto de insultar o promotor Divonzir, tachando-o de “agitador”, por insistir, junto com o vereador Carlos Machado, na importância de se ouvir, também, a opinião dos usuários do sistema, principalmente os das comunidades rurais, os mais afetados pelas “mudanças” implantadas na atual administração.
Críticas generalizadas
Definido o “direito de voz” dos usuários, quatro representantes das comunidades são-joseenses se manifestaram (Rodrigo, em nome das Associações de Moradores, Nina Singer, do Conselho de Segurança, Osni e Eugênio, da zona rural), apontando várias distorções no transporte coletivo, como a precariedade geral do serviço, a falta de integração com o sistema de Curitiba e Região Metropolitana, e o descaso para com portadores de necessidades especiais.
Entretanto, a “grita mais forte” foi refletindo o que sucedendo há meses, contra o “terminal” implantado no bairro São Marcos, para onde convergem todos os ônibus do interior, sendo ali feita a tal “baldeação dos passageiros” para finalmente chegarem ao novo terminal central.
“Aquilo que a Prefeitura fez no São Marcos não é terminal de ônibus, mas um curral, a céu aberto, sem banheiro, sem cobertura, sem nenhuma condição para os usuários”, explicou Osni, defendendo a volta do sistema antigo, em que os ônibus vinham direto do interior para a cidade.
Exaltação de ânimos
Nessa toada de críticas, Miguel Galoski foi se encrespando, e retomou o microfone apenas para dizer que “o sistema está implantado e não vai mudar nada”. A reação do público foi imediata, e num só coro: “Mentiroso! Mentiroso”, bradavam os participantes, lembrando que o próprio Miguel Galoski prometera, ainda no início de fevereiro, que “o prefeito Ivan Rodrigues atenderia as reivindicações das comunidades rurais e melhoraria o sistema”.
Espumando, Miguel Galoski “perdeu as estribeiras” e, num impulso, tentou “peitar” os manifestantes, travando acirrado bate boca com Osni, com quem esteve “no limite” das vias de fato, o quê só não ocorreu graças à providencial intervenção do promotor Divonzir Borges, que, com tato, contemporizou e conseguiu evitar que a reunião descambasse para a pancadaria.
“Infelizmente, o Miguel deixou transparecer que não tem preparo suficiente para tratar de questões complexas, como a do transporte coletivo. Queria falar sozinho e encerrar a audiência, mas como não logrou êxito no seu intento, agiu com arrogância e prepotência, de modo que por pouco a Audiência Pública não foi transformada num tumulto”, lamenta o promotor Divonzir Borges. “Só não lhe dei voz de prisão, pelo insulto, porque o clima já estava demasiadamente tenso”.
Completo alheamento
A Prefeitura fez o incrível registro no seu site: “Para o prefeito Ivan Rodrigues, os avanços só acontecem a partir da discussão. A administração Municipal quer a comunidade participando desta questão importante para o município, que é o transporte público”. Assim, resta patente a indisposição do prefeito para tratar dos problemas que afetam a comunidade.
Conferência do Meio Ambiente foi o maior fiasco até agora
Conforme adiantado aqui, na reportagem sobre a (desnecessária) matança do cedro secular e de outras 7 árvores frondosas (no centro da cidade, antigo terminal de ônibus, onde será construída uma praça) a “VII Conferência do Meio Ambiente”, realizada dias 29 e 30, reuniu uns poucos “gatos pingados”, e já se inscreveu como “o maior fiasco da Prefeitura em 2011”.
Foi justamente a Secretaria do Meio Ambiente que mandou decepar as árvores, afrontando parecer da Secretaria de Urbanismo, que queria preservá-las. Entretanto, a jovem secretária Edilaine vem mantendo “a sete chaves” o nome de quem lhe mandou que autorizasse o corte brutal, depois de fazer às pressas um “estudo de encomenda”, pelo qual as plantas foram consideradas “podres”.
Filha do destacado e querido vereador Zé Vieira, Edilaine por certo carregará para toda a sua vida o remorso de ter compactuado com o crime de lesa-natureza, quando poderia recusar-se a assinar a “pena de morte” daquelas árvores, ainda que viesse a ser sacrificada pela perda do cargo.
A propósito de força moral para repelir ordens pavorosas, Edilaine poderia se espelhar no seu (ex) colega Luiz Marcos, que preferiu ser “despachado” da Secretaria de Educação a ter que assinar um pedido de urgência para compra de alimentos, que, estava certo, não requeria urgência nenhuma, a não ser a ditada pela ganância particular travestida de interesse público.
Sinal do pouco respeito com que a Secretaria do Meio Ambiente vem sendo tratada no âmbito da própria Prefeitura (confirmando a informação do Impacto PR de que o burgomestre “viajaria”), o prefeito Ivan Rodrigues não passou por lá nos “longos e cansativos” dois dias de lambança, que aquilo não foi conferência, e, sintomaticamente, deu tão pouca importância ao “evento” que para representá-lo ali não escalou nem seu “curinga” Miguel Galoski, tendo o sacrifício “sobrado” para Duílio, que, aliás, está branqueando os cabelos, de tanto tourear os vereadores (ainda) recalcitrantes.
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